Numa balsa precária, Jan Antonin Bata atravessa o Rio Paraná no final da década de 40. Essa travessia, com o sabemos, era muito perigosa e há registros de vários acidentes ocasionados por excesso de peso, pela má distribuição dos carros sobre a balsa, ou pela corda que se partia. Nesse caso a balsa descia, precisando ser rebocada por pequenos embarcações a vapor que ficavam às margens de ambos os rios. Segundo antigos moradores, o leito do rio Paraná - nesse ponto - possui veículos e equipamentos pesados que desceram e ali ficaram para sempre, num cemitério submerso.
A História, no Brasil, sempre se curvou aos feitos dos mais abastados, enaltecendo o capitão-mor, o coronel, o major e “figurões” muitas vezes até cômicos, para satisfazer egos. Existiam os obtidos por feitos notáveis, mas não era regra. Assim sepultaram histórias de muitos pioneiros, portanto resta-nos juntar os fragmentos do que restou. Infelizmente muitas memórias se encontram caladas no Cemitério São João Batista. Isso não tem volta. Participe! Envie material para o meu e-mail.
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